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Asbran

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Postado em 11/11/2005

O Brasil, a partir da segunda metade deste século, vem sofrendo grandes transformações em função do crescimento demográfico (sua população aumentou 2,7 vezes entre 1950 e 1970, passou 74,3% a viver em zonas urbanas) e da modernização de suas bases de desenvolvimento. De um estágio de economia predominantemente exportadora de produtos agrícolas passou a um estágio de industrialização considerável (crescimento de 9,3%  a . a . da população industrial, no período de 1970 a 1990), com predominância de produtos manufaturados em sua pauta de exportações (ANDRADE, 2000).
O acelerado ritmo de industrialização e concentração de contingentes populacionais em áreas urbanas, principalmente a partir de 1960, passou a provocar profundos impactos no meio ambiente, tanto físicos como econômicos e sociais, promovendo a atividade industrial a fator determinantes nas transformações ocorridas (ANDRADE, 2000). O processo de urbanização, aliado ao consumo crescente de produtos menos duráveis, e/ou descartáveis, provocou sensível aumento do volume e diversificação do lixo gerado e sua concentração espacial  (CEMPRE, 2000).
Um dos maiores problemas da sociedade moderna é a produção exacerbada de lixo, seja ele doméstico, urbano, industrial ou hospitalar (sem falar do lixo atômico e do espacial), devido ao aumento populacional, à corrida desenfreada do consumo de produtos, à ausência de políticas públicas preventivas e a escassez de recursos não renováveis. Felizmente a sociedade vem se organizando para combater este problema através de organizações não governamentais (ONG's), das comunidades, de particulares ou dos governos e políticos compromissados com esta causa, uma vez que o ser humano vêm refletindo sobre a reciclagem e reutilização de produtos, por ver ai duas importantes alternativas para a redução da quantidade de lixo no futuro, criando com isso bons hábitos de preservação do meio ambiente, o que leva a economia de matéria-prima e energia. (
www.casadopsicologo.com.br, 2005)
Um dos problemas da vida contemporânea é de medir a capacidade que teremos para manter as condições da reprodução humana na Terra. Em outras palavras: trata-se de permitir às gerações vindouras condições de habitabilidade no futuro, considerando a herança de modelos tecnológicos devastadores e possíveis alternativas a eles. Os seres humanos que estão porvir precisam dispor de ar, solo para cultivar e água limpos. Sem isso, as perspectivas são sombrias: baixa qualidade de vida e novos conflitos por recursos naturais (RIBEIRO apud ZIGLIO, 2002).

A palavra lixo, derivada do termo latim lix, significa "cinza". No dicionário, ela é definida como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor  (LIXO, 2004).

Denomina-se lixo os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis (CEMPRE, 2000).

Diversas preocupações motivam um programa de coleta seletiva de lixo:
 ambiental/geográfico, o­nde estão em questão a falta de espaço para disposição do lixo, a preservação da paisagem, a economia de recursos naturais e a diminuição do impacto ambiental de lixões e aterros;
 sanitário, o­nde a disposição inadequada do lixo, as vezes aliada a falta de qualquer sistema de coleta municipal, traz inconvenientes estéticos e de saúde publica;
 social, quando o trabalho enfoca a geração de empregos e o resgate da dignidade, estimulando a participação de catadores de rua e de lixões;
 econômico, com intuito de reduzir os gastos com a limpeza e investimentos em novos aterros;
 educativo, que vê um programa de coleta seletiva como forma de contribuir para mudar valores

 

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