Aguarde, carregando...
Segurança alimentar significa a garantia de obtenção de alimento em quantidade e qualidade suficiente para que todos possam manter uma vida produtiva e saudável, hoje e no futuro. As comunidades desfrutam de segurança alimentar quando todas as pessoas têm acesso a uma alimentação adequada, acessível, aceitável, e obtida a partir de recursos locais, sobre uma base contínua e sustentável. Para os 140 milhões de bebês que vêm ao mundo a cada ano, a amamentação tem um papel extremamente importante como forma de garantia de segurança alimentar. Não há nada mais acessível e nutritivo do que o leite materno, um alimento completo para todas as crianças, até os 6 meses de vida. Até essa idade, os bebês não têm necessidade de nenhum outro alimento, nem sequer de água ou chazinhos. O leite humano oferece os nutrientes que a criança necessita para iniciar uma vida saudável e representa o alimento essencial para o lactente até o sexto mês de vida, como alimento exclusivo; a partir de então, deve ser complementado com outras fontes nutricionais até pelo menos 2 anos de idade. Documentos anteriores da Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendavam o aleitamento exclusivo por 4-6 meses de vida. Baseados em evidências científicas dos benefícios do aleitamento exclusivo, muitos países, dentre eles o Brasil, assumiram oficialmente a recomendação de alimentos complementares aos 6 meses de idade. Atualmente, a OMS e a política nacional coincidem na recomendação da amamentação exclusiva nos 6 primeiros meses de vida . Na busca de um consenso sobre a duração ótima do aleitamento materno exclusivo, a OMS realizou uma revisão sistemática das pesquisas publicadas e concluiu que nenhuma delas mostrou déficit no ganho de peso e altura para as crianças alimentadas exclusivamente com leite materno no primeiro semestre de vida. O principal argumento contra a introdução dos alimentos complementares antes do sexto mês de vida foi o aumento do risco de episódios de infecções gastrintestinais .Benefícios para os bebês O leite materno tem anticorpos e funciona como uma vacina que protege o bebê contra doenças, além de fornecer um alimento super nutritivo. A incidência de diarréia é de 3 a 14 vezes maior em bebês alimentados com mamadeiras quando comparados com os bebês amamentados ao seio. O aleitamento materno ajuda também a prevenir eczemas e alergias alimentares e respiratórias, tanto na infância como na adolescência. A composição do leite materno muda a cada mamada e vai se transformando conforme avança o processo de lactação, enquanto as fórmulas artificiais sempre se mantém uniformes. Benefícios A amamentação, devidamente orientada e com apoio da comunidade, é um prazer especial para as mães e para seus bebês. Também oferece benefícios a longo prazo para as mães - o aleitamento reduz o risco de câncer de mama e de útero, de anemia e de osteoporose. A mulher que amamenta já na maternidade corre menos risco de ter hemorragias no pós-parto, uma das principais causas de mortalidade materna no Brasil. O aleitamento materno exclusivo ajuda no espaçamento entre uma gestação e outra, dando à mulher mais tempo para recuperar-se do parto, e assim poder cuidar do seu bebê e contribuir com a segurança alimentar da sua comunidade. Amamentar é muito mais econômico. Alimentar um bebê com alimento artificial pode custar, mensalmente, mais que a metade de um salário mínimo, no Brasil. A amamentação custa muito pouco para as famílias e para as mães. A alimentação artificial, por outro lado, pode consumir de 20% a 90% da renda f
Entenda, aprenda e denuncie | www.publicidadedealimentos.org.br
Promova e sua rede a alimentação saudável e adequada
Acesse o site do projeto www.gorduratransnao.com.br
ACESSE A REVISTA RASBRAN
ATUALIZAÇÃO CLÍNICA
ASSOCIAÇÕES FILIADAS
ACESSE OS CURSOS ONLINE
PRÊMIO NUTRICIONISTA
CLUBE DE BENEFÍCIOS