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A história da creche no Brasil e no mundo foi marcada pelo seu caráter assistencial e filantrópico, enquanto solução para famílias pobres, as quais não tinham como cuidar e educar seus filhos em casa. Nas últimas décadas tem havido um grande avanço na definição do papel social e educacional dessas instituições. A Constituição Brasileira de 1988 passa a definir a educação coletiva de crianças de zero a seis anos como um direito da criança, um dever do Estado, uma opção da família. A efetivação desse direito, entretanto, requer a formação de pessoal competente para, em parceria com a família, promover o desenvolvimento da criança (www.ufba.br/~conpsi/conpsi1999/F013.html). As unidades de educação infantil constituem-se em espaços educativos coletivos e privilegiados de vivência da infância (apostilas millenium), além de proporcionarem uma alimentação saudável (www.fnde.gov.br). O ato de alimentar tem como objetivo, além de fornecer nutrientes para manutenção da vida e da saúde, proporcionar conforto ao saciar a fome, prazer ao estimular o paladar e contribui para a socialização ao revestir a criança de rituais. Além disso é fonte de inúmeras oportunidades de aprendizagem (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, 1998). O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), criado em 1954, garante, por transferência de recursos financeiros a alimentação escolar da educação infantil (creches e pré-escola) e do ensino fundamental. Seu objetivo é atender às necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como a formação de hábitos alimentares saudáveis (www.fnde.gov.br). No entanto, poucos estudos apontam o impacto do PNAE frente ao novo panorama nutricional, no qual o incremento da obesidade em deterioramento da desnutrição já está bem estabelecido. Soma-se a essa necessidade as diferentes realidades regionais dentro de um país de dimensões continentais, e o estudo regional do impacto do PNAE nessas. A criança aprende novas habilidades ou conhecimentos quando está física e mentalmente madura para isso. Ela acumula fatos e possui aprendizado com foco centralizado no indivíduo. Mesmo uma criança de quatro anos sabe o que quer comer (CUPPARI, 2002). Nesse contexto apontado por CUPPARI (2002), percebe-se que o planejamento, junto com as crianças, de cardápios balanceados, de cuidados com o preparo e oferta de lanches ou outras refeições, de projetos pedagógicos que envolvam o conhecimento sobre os alimentos, de preparações culinárias cotidianas ou que façam parte de festividades, permite que elas aprendam sobre a função social da alimentação e as práticas culturais (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, 1998). IRALA et al. 2001 acrescentam ainda que a formação e a adoção dos hábitos saudáveis deve ser estimulada em crianças, pois é durante os primeiros anos de vida que ela estará formando seus hábitos,<
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