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Os carboidratos constituem mais da metadedo valor energético total da alimentação. Cereais representam cerca de 50% dos carboidratos consumidos tanto em países desenvolvidos, como naqueles em desenvolvimento. Outras fontes importantes são os "açúcares", frutas, vegetais e a lactose
(FAO/OMS, 1998)
Tanto os carboidratos simples como os complexos transformam-se em glicose e dessa forma elevam a glicemia, o que difere um carboidrato do outro é como esse nutriente é digerido, absorvido e utilizado e em quanto irá elevar a glicemia (índice glicêmico do carboidrato).
Índice glicêmico é um instrumento que pode auxiliar o profissional da área de nutrição na elaboração de dietas, desde que sejam consideradas as variáveis envolvidas na metodologia empregada na determinação do IG, bem como os diversos fatores relacionados à digestão e à absorção de carboidratos"
(CARUSO & MENEZES, 2000).
Os carboidratos refinados como açúcar, farinha branca e arroz branco apresentam um alto índice glicêmico. Os carboidratos que apresentam menor índice glicêmicos são os carboidratos ricos em fibras, como as farinhas integrais e aveias. Outra forma de diminuir o índice glicêmico dos carboidratos é inserir nessa refeição um pouco de proteína ou de lipídio; mas os lipídios devem ser os de origem vegetal. Um bom exemplo é o arroz com feijão, o arroz apresenta um alto índice glicêmico, mas o feijão, por apresentar fibras e proteínas, consegue diminuir o índice glicêmico da combinação.
Dietas que visam a redução geral do índice glicêmico dos carboidratos, ocorre<
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