Aguarde, carregando...

Facebook  Instagran  Youtube  Whattsapp  Contato
Asbran

Noticias
Postado em 22/07/2005

Na realidade, somente a partir de 1975 dispões-se, no Brasil, de inquéritos efetivamente representativos da situação nutricional no país. Embora restritos a dados antropométricos, tendo portanto, o estado de nutrição protéico-calórico como paradigma da situação nutricional como um todo, os inquéritos realizados em cada década possibilitam analisar. Com satisfatória segurança, as tendências evolutivas do cenário nutricional do país. (FILHO e RISSIN, 2003).

 

É incontestável que o Brasil e diversos países da América Latina estão experimentando nos últimos 20 anos uma rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional. As características e os estágios de desenvolvimento da transição diferem para os vários países da América Latina. No entanto, um ponto chama a atenção, o marcante aumento na prevalência da obesidade nos diversos subgrupos populacionais para quase todos os países latino-americanos. Dentro desse contexto, a obesidade se consolidou como agravo nutricional associado a uma alta incidência de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, influenciando dessa maneira, no perfil de morbi-mortalidade das populações(KAC e MELÉNDEZ, 2003).

 

Em inquérito realizado de 1974 a1996, ficou constatado que, no período de 22 anos, a desnutrição na infância foi sendo controlada e deixando de ser endêmica na cidade de São Paulo, declinando 76.2% (de 10,1% para 2,4%), embora proporções consideráveis de crianças ainda vivam em condições que as expõem a risco de desenvolvê-la (MONTEIRO e CONDE, 2000).

 

Cabe referir que os desvios da normalidade nutricional expressam comprometimentos distintos, em função do índice antropométrico considerado. A baixa relação A/I retrata comprometimento do crescimento linear, que se interpreta como stunting, desnutrição crônica ou nanismo; a baixa relação P/A retrata comprometimento dos tecidos muscular e/ou gorduroso, interpretado como desnutrição wasting, desnutrição aguda ou magreza; a baixa relação P/I expressa, por sua vez, um destes comprometimentos ou ambos não sendo possível distingui-los(SOARES e PARENTE, 2001).

 

Para diagnóstico nutricional, a OMS recomenda o uso dos índices antropométricos A/I e P/A preferencialmente, uma vez que discriminam diferentes processos biológicosfisiológicos. (SOARES e PARENTE, 2001).

 

Tomando-se como referênc

 

Observatório de Publicidade de Alimentos

Entenda, aprenda e denuncie | www.publicidadedealimentos.org.br

Orgânicos para o Mundo

Promova e sua rede a alimentação saudável e adequada

Pela Saúde do Coração | Gordura Trans Não

Acesse o site do projeto www.gorduratransnao.com.br