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Com objetivo de cortar os custos com pessoas hospitalizadas, o Ministério da Saúde quer eliminar a gordura trans dos alimentos consumidos pelos brasileiros. A intenção é adotar o modelo canadense, que deu três anos para que os fabricantes banissem a gordura trans dos produtos. A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) rebate que não há tempo hábil para acabar com a tal gordura. Os fabricantes alegam ainda que necessitariam de testes e desenvolvimento de fórmulas na substituição, afirma Fábio Acerbi, diretor de Assuntos Corporativos da Kraft Foods. O ministro José Gomes Temporão quer reduzir os custos - 168 mil pessoas foram hospitalizadas no ano passado - por acidente vascular cerebral, uma das causas do colesterol alto, que representaram gastos de R$ 118 milhões. A gordura trans já pode ser substituída por óleos, como o de girassol e de palma, mas o problema está na produção, que, por ser mais cara, não há em larga escala. A gordura trans pode aumentar os níveis do colesterol ruim (LDL) e reduzir o colesterol bom (HDL) e é indicado que não se consuma mais que 2 gramas/dia , o que corresponde a três biscoitos recheados.
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