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Não há dúvida: o consumo de grandes quantidades de ácidos graxos trans (gordura trans) é prejudicial à saúde. A afirmação foi feita por lideranças da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran) e do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) contrariando análise feita pelo presidente da Abia - Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmund Klotz. Em recente entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Klotz coloca em dúvida risco de gordura trans. Para a ASBRAN e CFN, não há como duvidar dos malefícios da gordura trans, consenso no meio científico. A Organização Mundial de Saúde, desde 2003, confirmou a posição. Isso não é o resultado de uma pesquisa em que "os ratos foram entupidos com margarina", como argumenta o presidente da Abia, mas sim um consenso construído por um comitê de experts que avaliam os dados da literatura científica publicados mundialmente. É difícil definir o tempo necessário para acabar com a gordura trans dos alimentos industrializados. O Canadá conseguiu porque investiu em pesquisas. No Brasil, as grandes indústrias de alimentos já estão assumindo que seus produtos, que tradicionalmente tinham grandes quantidades de gordura trans como os biscoitos, já estão isentos desta forma de gordura. Se algumas indústrias conseguiram, por que não as demais? A indústria terá que fazer investimentos e não apenas lucrar. Quem ganhará com isso é o sistema de saúde e a população de um modo geral.
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