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Estudo de conselheira científica da ANDF trata de competência alimentar
Postado em 22/08/2020 | fonte - Asbran

Estudo de conselheira científica da ANDF trata de competência alimentar

Pela primeira vez, nutricionistas do país poderão contar com um instrumento de coleta validado para medir a competência alimentar. A partir de sua tese de doutorado, a nutricionista Fabiana Lopes Nalon de Queiroz, conselheira técnica científica da Associação de Nutrição do Distrito Federal -ANDF, validou e traduziu o ecSI2.0™, Inventário de Competência Alimentar de Satter, para a língua portuguesa.

Até 2019 o ecSI2.0™ estava validado apenas para uso em inglês e a tradução era aprovada para o árabe, finlandês, alemão, japonês e espanhol (www.needscenter.org).

Agora, Fabiana prossegue na segunda fase do estudo conduzido na Universidade de Brasília para verificar a relação entre alguns comportamentos alimentares dos brasileiros e a saúde.

Fabiana explica que o Inventário de Competência Alimentar de Satter (ecSI2.0™) é uma ferramenta composta por um questionário de 16 itens, auto aplicável, que permite acessar os quatro componentes da Competência Alimentar.

"Essa ferramenta fornece aos pesquisadores e educadores a possibilidade de identificar os aspectos da competência alimentar que precisam de intervenção, além de permitir o acompanhamento do impacto das diversas intervenções alimentares na competência alimentar", afirma.

O objetivo é identificar qual o grau da competência alimentar, a atitude em relação a ela, o quanto as pessoas estão abertas a novas experiências alimentares, o nível de consciência sobre quantidades, as habilidades culinárias, entre outros aspectos.

Estudos referenciados na tese de doutorado da nutricionista da ANDF, filiada à ASBRAN, mostram que a competência alimentar está diretamente associada à melhor qualidade na dieta e maiores habilidades no manejo e gerenciamento da própria alimentação. Além disso, a competência alimentar está associada com práticas alimentares positivas por parte dos pais na alimentação de crianças em idade escolar e pré-escolar. Indivíduos com maior competência alimentar também são fisicamente mais ativos apresentam menor risco cardiovascular e melhor qualidade do sono.

"Achados também revelam que a competência alimentar está ligada a aspectos psicológicos e comportamentais, como maior satisfação com o peso corporal e menor frequência de comportamentos associados à transtornos alimentares", acrescenta Fabiana.

A pesquisadora avaliará também a medida da competência alimentar em adultos brasileiros no momento de pandemia. Formulário pode ser acessado e respondido no link https://forms.gle/Ssniu2kpEfZ2u4RT8. A participação é voluntária e anônima.

 

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