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Postado em 15/06/2005

Os minerais são elementos inorgânicos amplamente distribuídos na natureza e que, no organismo, desempenham uma variedade expressiva de funções metabólicas que incluem ativação, regulação, transmissão e controle(Williams SR., 1997).

Recentemente, com os estudos sobre biodisponibilidade, permitiu-se saber que o metabolismo dos minerais não pode ser considerado de maneira isolada. Fatores fisiológicos e nutricionais podem interferir na absorção, no transporte e no armazenamento, com subseqüente aumento da suscetibilidade à deficiência ou toxidade(Bremner I, Beattie JH. 1995).

Um dos fatores que interferem na biodisponibilidade dos minerais diz respeito às interações que ocorrem entre os mesmos. De acordo com Couzi et al. (1993), as interações entre minerais podem ocorrer de forma direta ou indireta. As interações diretas são geralmente fenômenos competitivos que ocorrem durante a absorção intestinal ou utilização tecidual, enquanto que as indiretas ocorrem quando um mineral está envolvido no metabolismo do outro, de modo que a deficiência de um acarreta num prejuízo de função do outro.

Na Conferência Internacional de Biodisponibilidade em Wageningen,1997 a biodisponibilidade foi definida como "a fração de qualquer nutriente ingerido que tem o potencial de suprir demandas fisiológicas em tecidos-alvos(Cozzolino, 2005).

O termo "SLAMANGHI" foi adotado como uma técnica para memorização dos principais fatores que influenciam a biodisponibilidade.

S= species (especiação do nutriente)

L= Linkage (ligações moleculares)

A= Amount consumed in a meal (quantidade ingerida na ingestão)

M= Matrix in wich nutrient is incorporated (matriz no qual o nutriente está incorporado)

A= Attenuators of absorption and bioconversion (atenuantes da absorção e bioconversão)

N= Nutrient status of the host (estado nutricional do indivíduo)

G= Genetic factors (fatores genéticos)

H= Host related factors (fatores relacionados ao hospedeiro)

I= interaction (interações)

Já no Congresso de Biodisponibilidade em Interlaken (2001) foi acordado que os estudos devem considerar (1) bioconversão, (2) bioeficácia e (3) bioeficiência. Sendo que:

Bioconversão: é a proporção do nutriente ingerido que estará biodisponível para conversão para sua forma biologicamente ativa.

Bioeficácia: é a eficiência com a qual o nutriente ingerido é absorvido e convertido à forma ativa do nutriente

Bioeficiência: é a proporção da forma ativa convertida do nutriente que atingirá o tecido-alvo

Love e Wiseman (1998) in Cozzolino (2005) afirmam que os estudos de biodisponibilidade quantitative, por exemplo, relativa à utilização do nutriente pelo teor da fonte na dieta, e à biodisponibilidade qualitativa, por exemplo, relativa à extensão de utilização do nutriente em função0 da capacidade bioquímica e estrutural do organismo. Portanto, assumir que o uso metabólico dos nutrientes para suprir em potencial as demandas fisiológicas dos tecidos está em razão das condições de ingestão, significa que a biodisponibilidade dos nutrientes está em função<

 

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