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DIETOTERAPIA EM GASTRITE CRÔNICA
Devido ao fato dos sintomas da gastrite crônica serem vagos, o cuidado Nutricional deve seguir os princípios gerais: prescrição de tratamento individualizado e baseado na restrição dos alimentos que causam desconforto. A dieta deve ser adequada em calorias e nutrientes e macia na consistência. O paciente deve alimentar-se em intervalos regulares, mastigar bem e completamente os alimentos e evitar alimentos que causam desconforto.
Os estimulantes e irritantes gástricos, tais como pimenta malagueta em pó, cebolas, alho e pimenta-do-reino, devem ser evitados ; algumas vezes uma dieta suave é recomendada. Beber quantidades excessivas de líquidos com as refeições tende a causar desconforto devido a distensão do gástrica. Os princípios seguidos no cuidado de úlceras também são seguidos no tratamento de gastrite.
A gastrite atrófica, a qual resulta na atrofia e perda das células parietais do estômago, é caracterizada por uma perda de secreção de HCL (acloridria) e fator intrínseco. O estado da vitamina B12 deve ser avaliado nestas condições, porque uma ausência do fator intrínseco resulta na má absorção desta vitamina.
DIETOTERAPIA EM ÚLCERA PÉPTICA
A ingestão de alimentos constitui o principal estímulo fisiológico para a secreção ácido-gástrica e, como tal, merece atenção, uma vez que a presença do ácido clorídrico é fator indispensável na manifestação da doença péptica, seja por causa primária, seja por diminuição da barreira protetora da mucosa gastroduodenal, na existência de fatores de agressão.
Durante muito tempo, o tratamento dietoterápico da úlcera péptica fundamentava-se na "dieta de Sippy". Tal padrão alimentar determinava o leite como alimento básico, devido ao suposto efeito neutralizante do conteúdo gástrico ácido. Atualmente, esta conduta é bastante questionável, porém o seu uso ainda é constante. Concominante à dieta de Sippy, a adoção de um regime dietético rígido, no qual é excluída uma série de alimentos comumente considerados irritantes gástricos, constitui-se em uma prática terapêutica tradicional, apesar de não existirem estudos suficientes que comprovem a eficiência de seus resultados.
O pH ácido do estômago é um .ponto de relevância na fisiopatologia da úlcera péptica e preocupação básica da dietoterapia, a ingestão de alimentos como estímulo fisiológico para a secreção gástrica deve ser considerada.
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